Há pouco no Linkedin, a Claudia Gasparini publicou um artigo bastante interessante sobre como transferimos as expectativas da entrevista para o recrutador. De forma que ditamos nosso comportamento de acordo com os sinais emitidos pelo profissional. Neste sentido, há candidatos que treinam respostas para possíveis perguntas, enquanto outros esperam refletir com naturalidade aos diferentes questionamentos que possam surgir. Contudo, você já pensou como uma pequena mudança de comportamento pode virar a mesa ao seu favor?

Sempre chegamos preparados para responder e nunca para questionar. Interessante, não? Estudar os valores, o perfil e as oportunidades que podem ser geradas para a empresa podem ser pontos de partida para criar perguntas oportunas. Ao questionar – e não interrogar! – o recrutador, você estabelece um espaço de conversa que certamente demonstrará proatividade, e distinção frente aos demais candidatos.

E como a entrevista pode ser uma via de duas mãos, – um momento em que dois estranhos estão se conhecendo -, aproveite essas perguntas para compreender se a empresa realmente combina com você, afinal, do que adianta ‘arrumar um emprego’? Seja qualificado o suficiente para ser escolhido pelo recrutador, mas também escolha ser um colaborador desta empresa. Prontos para criar três perguntas marcantes?